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Guia completo: uso correto do hífen em concursos públicos da Marinha SMV

Quando se trata do uso do hífen na língua portuguesa, muitas dúvidas podem surgir. Afinal, as regras de aplicação desse sinal gráfico nem sempre são claras para todos. Por isso, é fundamental compreender as situações em que o hífen deve ser utilizado, bem como aquelas em que ele não é necessário. No contexto dos concursos públicos, como o Concurso Marinha SMV [RM2], ter domínio sobre essas regras pode fazer toda a diferença na hora de responder questões de língua portuguesa.

O uso do hífen em palavras compostas

Uma das principais situações em que o hífen deve ser empregado é na formação de palavras compostas. Isso ocorre quando duas ou mais palavras se unem para formar uma nova palavra com significado próprio. Por exemplo, “guarda-chuva”, “pé-de-moleque” e “couve-flor” são exemplos de palavras compostas que utilizam o hífen para indicar a união entre os elementos.

No entanto, nem todas as palavras compostas exigem o uso do hífen. Em alguns casos, a grafia é feita de forma contínua, sem a necessidade desse sinal gráfico. Por exemplo, “aguardente”, “mandachuva” e “ponta pé” são palavras compostas que dispensam o hífen.

Hífen em prefixos e sufixos

Outra situação em que o hífen é utilizado é na presença de prefixos e sufixos. Quando um prefixo termina em vogal e a palavra seguinte começa pela mesma vogal, é necessário usar o hífen para evitar a junção das vogais. Por exemplo, “auto-estima” e “anti-inflamatório” são palavras que utilizam o hífen nesse contexto.

No entanto, quando o prefixo termina em vogal e a palavra seguinte começa por consoante diferente, não se usa o hífen. Por exemplo, “anteprojeto” e “semicírculo” são palavras compostas que dispensam o uso do hífen.

Exceções e casos especiais

Além das regras gerais de uso do hífen, existem algumas exceções e casos especiais que merecem atenção. Por exemplo, palavras formadas por elementos que perderam sua noção de composição, como “paraquedas” e “paraquedista”, não utilizam hífen.

Outro caso especial é o de palavras que designam espécies botânicas e zoológicas. Nesses casos, o uso do hífen é facultativo. Por exemplo, “pau-brasil” e “peixe-boi” podem ser escritos com ou sem hífen, de acordo com a preferência do autor.

Conclusão

Em resumo, o uso do hífen na língua portuguesa segue regras específicas que devem ser compreendidas e aplicadas corretamente. No contexto dos concursos públicos, como o Concurso Marinha SMV [RM2], ter conhecimento sobre essas regras pode ser decisivo para garantir um bom desempenho nas provas de língua portuguesa. Portanto, é fundamental estudar e praticar o uso do hífen, a fim de evitar erros e garantir uma comunicação escrita clara e precisa.

 

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Autor do Vídeo: Concurseiro Zero1 | Engemarinha …
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